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sábado, 3 de setembro de 2011

23º Domingo do Tempo Comum - Ano A


Neste final de semana o Senhor nos convida a refletirmos sobre o amor ao próximo. 
Importante verificarmos que nada está acima da caridade e que é a partir dela que devemos nortear a nossa vida. 
A Palavra de Deus  vem nos falar de correção fraterna, mas o que é correção fraterna? 
Será que é se colocar diante da falha do irmão e acusá-lo de seus erros e esperar que ele repare suas faltas? 
Afinal Jesus está querendo que sejamos juízes de nossos irmãos? 
Veja bem quem nos deu a possibilidade de errar, de cometer pecado, de falhar em nossa caminhada na vida foi o próprio Deus, então quem é você de impedir, ou acusar seu irmão tornando juiz e arbitro da vida do próximo?
 Isso parece bem pesado, mas na verdade é isso mesmo. 
 Cada pessoa tem seus limites, suas dificuldades, muitos tiveram uma criação tão desumana, foram criados em ambientes tão inóspitos que não conseguem chegar à perfeição de vida como SER. 
Mas então o que Jesus está nos dizendo?  
Somos chamados a amar onde não há amor, amar os amigos é fácil, amar aqueles que comungam com as minhas idéias e fazem as minhas vontades é fácil, mas renunciar a si mesmo aniquilar-se para que o outro seja feliz, respeitar a opinião do outro e se render diante da intransigência de uma pessoa somente por que quer amá-la, não é fácil, mas é a proposta de Jesus. 
Muitos dizem: ser humilde, sim, mas ser humilhado não, ser bobo não! 
Mas, espere! Jesus não foi humilhado? Jesus não foi tratado como um bobo que defendia o amor? Jesus não foi ultrajado, caluniado... Somente porque em Seu amor queria a nossa felicidade? Então quem somos nós para colocar condições para amar o próximo? 
Temos que mudar os conceitos em nosso coração. Se queremos encontrar o verdadeiro amor de Deus em nós, temos que mudar porque na maioria dos casos nosso amor é de defender nossos critérios e de atender nosso egoísmo que sempre procura tirar proveito das coisas e das pessoas para que sejamos vistos pelos homens como pessoa de bem, para sermos exaltados pela comunidade como uma pessoa “cheia de Deus”.
 Talvez ainda não entendemos o que é conversão.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

VIII Domingo Tempo Comum - 27/02/2011


Mt 6, 24-34

Neste belíssimo texto do evangelho Jesus põe em relevo o valor das realidades correntes da vida. Ao mesmo tempo ensina-nos a pôr a nossa confiança na Divina Providência. Com exemplos e comparações simples, tomados da vida quotidiana, convida-nos ao abandono sereno nas mãos de Deus.