Mostrando postagens com marcador Festa Junina. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Festa Junina. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 3 de junho de 2014

A oração de Junho

Senhor Jesus, que a contemplação da Trindade me predisponha para construir minha vida a partir deste modelo consumado de comunhão.
Possa a Eucaristia recordar-me sempre que pertenço ao povo redimido por Ti e a caminho da casa do Pai, que a água e o sangue, jorrados de teu coração transpassado, revigorem o amor e a fidelidade que estão no meu coração!  Com São Pedro e São Paulo, discípulos e missionários, com São João batista teu precursor, cria no meu coração o mesmo amor por ti e por tua Igreja, e inspire minha tarefa de preparar os corações para receber-te.  Amém!


quarta-feira, 12 de junho de 2013

SANTO ANTONIO, Rogai por nós!

Nascido em Lisboa no 15 de agosto de 1195, Fernando de Bulhões, nome de batismo do santo, morreu em Pádua, na Itália. O santo recebeu o nome Antônio em 1220 quando passou da Ordem de Santo Agostinho para a Ordem de São Francisco, tornando-se missionário no Marrocos. Mas logo retornou a Europa por causa de problemas com a saúde.

Apesar da grande fama de casamenteiro atribuída a Santo Antônio, seus devotos recorrem a ele por várias causas.

Na tarde de 13 de junho, mês em que os lírios florescem, Frei Antônio de Lisboa morre às portas da cidade de Pádua. Suas últimas palavras são: " Estou vendo o meu Senhor ". As crianças são as primeiras a saírem pelas ruas anunciando: "Morreu o Santo".


No dia 13 de junho também é tradição a busca do "pãozinho de Santo Antônio" nas celebrações em homenagem ao santo. O pão é bento e acreditam que se deve colocá-lo junto aos alimentos para que estes não faltem jamais.

Outro costume nesta data é o de famílias mais abastadas doarem um determinado número de quilos de pão correspondente ao peso da pessoa que fez a promessa a Santo Antônio.


Alguns Milagres:


Santo Antônio é sem dúvida o "Santo dos Milagres". A sua taumaturgia – relação de milagres - iniciada em vida com uma pluralidade de milagres que lhe valeram a canonização em menos de um ano, é, na história da Igreja, a mais vasta e variada.


De Santo "casamenteiro" a "restituidor do desaparecido", passando por "livrador" das tentações demoníacas, a Santo Antônio tudo se pede. Citaremos abaixo alguns dos milagres operados por esse santo.



Santo Antonio prega aos peixes.

Reza a lenda que estando a pregar aos hereges em Rimini, estes não o quiseram escutar e viraram-lhe as costas. Sem desanimar, Santo Antônio vai até à beira da água, onde o rio conflui com o mar, e chama os peixes a escutá-lo, já que os homens não o querem ouvir. Dá-se então o milagre: multidões de peixes aproximam-se com a cabeça fora de água em atitude de escuta. Os hereges ficaram tão impressionados que logo se converteram.

Este milagre encontra-se citado por diversos autores, tendo sido mesmo objeto de um sermão do Padre Antônio Vieira que é considerado uma das obras-primas da literatura portuguesa.


Santo Antônio livra o pai da forca.

Tinha havido um crime de morte em Portugal, onde nascera Santo Antônio. Todas as suspeitas do crime recaíam sobre o pai do santo.
Chegou o dia do julgamento. Os juízes estavam reunidos para proferir a sentença condenatória. Assentado ali no banco dos réus, seu pai não podia se defender.

Nesse momento Santo Antônio estava fazendo um sermão numa igreja da Itália. Conta-se que, em dado instante, ele interrompeu o sermão e ficou imóvel, como se estivesse dormindo em pé. Durante esse mesmo tempo foi visto na sala do júri, em Portugal, conversando com os juízes. Entre outras coisas, disse-lhes o santo: Por que tanta precipitação? Posso provar a inocência do meu pai. Venham comigo até o cemitério.

Aceitaram o convite. Frei Antônio mandou abrir a cova do homem assassinado e perguntou ao defunto: "Meu irmão, diga perante todos, se foi meu pai quem matou você".

Para espanto dos juízes e de todos que ali estavam, o defunto abriu a boca e disse devagar, como se estivesse medindo as palavras:

"Não foi Martinho de Bulhões quem me matou". E tornou a calar-se. Estava provada de maneira milagrosa a inocência do seu pai. Mais uma vez a verdade triunfou sobre a mentira e a calúnia.

Operou-se aí dois fatos milagrosos, a bilocação, ou ato de uma pessoa estar (por milagre) em dois locais ao mesmo tempo, e o poder de reanimar os mortos.

Com o Menino Jesus nos braços

Outro milagre, também reportado na crônica do Santo, ocorre já no fim da sua vida e foi contado pelo conde Tiso aos confrades de Santo Antônio após sua morte. Estando o Santo em casa do conde Tiso, em Camposampiero, recolhido num quarto em oração, o conde, curioso, espreita pelas frinchas de uma porta a atitude de Frei Antônio; depara-se então uma cena miraculosa: a Virgem Maria entrega o Menino Jesus nos braços de Santo Antônio. O menino tendo os bracinhos enlaçados ao redor do pescoço do frade conversava com ele amigavelmente, arrebatando-o em doce contemplação. Sentindo-se observado, faz conde Tiso jurar que só contaria o visto após a sua morte.


*****
Conta-se que seu pai, Martinho, gostava de ir a uma fazenda que possuía nos arredores de Lisboa. Um dia, levou o filho com ele. Ocorre que insaciáveis bandos de pássaros desciam continuamente para bicar os grãos de trigo. Era necessário espantá-los para impedir grave dano à colheita. Martinho encarregou o garoto de manter longe os pequenos ladrões.

O pai se foi e Fernando permaneceu correndo de cá para lá no campo. Em pouco tempo começou a se aborrecer com aquela ocupação. Não muito longe, uma capelinha rústica o convidava à oração. Mas o pai o mandava enxotar os passarinhos,não podia desobedecer.
Gritou, então aos pássaros, convidando-os a segui-lo para dentro de uma sala da fazenda. Obedientes os pássaros entraram. Quando todos estavam dentro, Fernando fechou as janelas e as portas, e foi tranqüilamente fazer sua visita ao Senhor.

Retornando o pai veio procurá-lo. Andou pelo campo, chamando-o cá e lá, mas não encontrou ninguém. Preocupado, dirigiu-se à capela e o descobriu, todo absorto na prece. Fernando tomou o pai pelas mãos e o conduziu ao salão repleto dos vôos e dos cantos dos graciosos prisioneiros. Abriu a porta e, a um sinal seu, os pássaros, em bando, retornaram os livres caminhos do espaço.


Outra história muito conhecida é a provável responsável pela associação de Santo Antônio com a descoberta de pessoas e objetos desaparecidos. Conta-se que, um dia, o frei descobriu que um noviço havia fugido do mosteiro e levado com ele seus comentários sobre o Livro dos Salmos. Ele, então, rezou para o retorno de ambos. Em pouco tempo, o jovem arrependido voltou para a vida religiosa, acompanhado, é claro, dos manuscritos

Outros posts sobre Santo Antonio

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Dia do Papa

Então povo abençoado de Deus!
Devemos aproveitar a animação da criançada com as Festas Juninas para lembrá-los que os Santos Juninos não são figuras de Folclore.  Eles existiram, foram pessoas comuns,  como nós, a diferença é que escutaram o chamado de Deus a santidade e lutaram contra o pecado.
Devemos seguir seus exemplos!
Vamos associar o nosso atual Papa Bento XVI a São Pedro que foi o nosso 1° Papa, assim eles já aprendem sobre a sucessão papal também!
Façam encontros alegres, mostrem como nós catequistas somos apaixonados por Jesus e pela sua Santa Igreja.
Que tal levar pipoca ou alguma outra guloseima característica de Festa Junina?
Depois me contem do Sucesso do Encontro!


quinta-feira, 2 de junho de 2011

São João!







São João Batista – Filho de Isabel e Zacarias foi preso, cortado a cabeça e morto pelo rei Herodes. Profeta natural da Judéia, é primo de Jesus. Sua missão foi preparar o povo para o Messias que estava chegando: Jesus de Nazaré.

Santos Juninos - Atualizado

Olá turminha abençoada! No corre-corre da minha vida, as vezes não tenho tido tempo pra uma prosa com vocês... então venho rapidinho e posto uma atividade sem comentar nada... não fiquem chateados...eu amo muito tudo isso!
Vamos conversar bastante esse mês sobre nossos queridos Santos Juninos?

A festa junina que celebramos hoje em dia é herança de séculos passados. Ela foi originada na cultura dos agricultores que celebravam anualmente com comida e danças a colheita dos produtos plantados. 
Associou-se a esse costume influencias da cultura religiosa e luso-europeia. Os santos católicos foram associados à festa junina devido a sua popularidade e sua data litúrgica ser celebrada no decorrer desta festa