Olá, Povo de Deus!
Se desejamos um mundo novo, iniciemos em nós esta mudança.
Sugiro que leiam a parábola do Bom Samaritano e reflitam (Lc 10, 25-37), em qual dos papéis nos encaixamos até o dia de ontem... e em qual papel desejamos e nos esforçaremos para nos encaixar a partir de hoje?
Com certeza Deus já colocou em nossos caminhos muitos caídos... irmãos em situações mais precárias que a nossa. Mas a maioria das vezes, não ajudamos porque paramos no julgamento... "está assim, porque procurou", "é um bêbado", "é um drogado" ; que lamentáveis pensamentos.
Pode ser também que algumas vezes o caído éramos nós... e como nos sentimos quando vimos pessoas que podiam nos socorrer e passaram direto? Nós também não podemos parar nesta experiência de abandono e rejeitar o socorro que vem em seguida por termos medo de sermos rejeitados novamente.
Ainda que não me amem, o Pai do Céu me ama e será a fonte de todo o amor que dispensarei a todos que cruzarem o meu caminho.
Boa reflexão e um ano cheio de bênçãos de Deus!
Paz de Cristo!
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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
terça-feira, 12 de junho de 2018
Insatisfeito com seus resultados?
Olá Povo de Deus!
Sejamos fiéis a Deus. Peçamos ao Senhor o dom da Perseverança para não desistirmos de buscá-Lo. E ao buscá-Lo todos os nossos resultados serão férteis, todos as nossas buscas farão sentido e darão frutos.
Paz de Cristo!!!
Esse post nasceu com a pergunta do título... Muitas vezes, nosso trabalho, nossa evangelização não produz o que esperamos e nossas obras não dão os frutos que planejamos, porque confiamos apenas em nós mesmos e nos esquecemos de pedir a bênção d’Aquele que é o Senhor de tudo, esquecemos de buscar na fonte que é o próprio Jesus. Reflita você também meu irmão, minha irmã, como estão os resultados de suas obras? E digo por obras não só as materiais, mas também as obras espirituais.
Jesus nos garantiu, pegue sua Bíblia e leia, medite e contemple essa passagem, tenho certeza de que o Espírito Santo falará contigo.
"E eu vos digo: pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á."
São Lucas 11, 9Sejamos fiéis a Deus. Peçamos ao Senhor o dom da Perseverança para não desistirmos de buscá-Lo. E ao buscá-Lo todos os nossos resultados serão férteis, todos as nossas buscas farão sentido e darão frutos.
Paz de Cristo!!!
sexta-feira, 22 de julho de 2016
“Escola de oração” de Jesus
17º Domingo Comum Ano C
Anúncio do Evangelho (Lc 11,1-13)
Amados Catequistas e todo Povo de Deus!
O Evangelho senta-nos no banco da “escola de oração” de Jesus. Ensina que a oração do crente deve ser um diálogo confiante de uma criança com o seu “papá”. Com Jesus, o crente é convidado a descobrir em Deus “o Pai” e a dialogar frequentemente com Ele acerca desse mundo novo que o Pai/Deus quer oferecer aos homens.
O tema fundamental que a liturgia nos convida a refletir, neste domingo, é o tema da oração. Ao colocar diante dos nossos olhos os exemplos de Jesus, a Palavra de Deus mostra-nos a importância da oração e ensina-nos a atitude que os crentes devem assumir no seu diálogo com Deus.
Não se trata tanto de ensinar uma fórmula fixa, que os discípulos devem repetir de memória, mas mais de propor um “modelo”.
Duas parábolas finais completam o quadro. A atenção da primeira (vers. 5-8) não deve ser posto tanto na insistência do “amigo importuno”, mas mais na ação do amigo que satisfaz o pedido; o que Jesus pretende dizer é: se os homens são capazes de escutar o apelo de um amigo importuno, ainda mais Deus atenderá gratuitamente aqueles que se Lhe invocam
A segunda parábola (vers. 9-13) convida à confiança em Deus: Ele conhece-nos bem e sabe do que necessitamos; em todas as circunstâncias Ele derramará sobre nós o Espírito, que nos permitirá enfrentar todas as situações da vida com a força de Deus.
Atualizando o Evangelho em nossas vidas devemos meditar...
*Na minha vida, encontro espaço para esse diálogo com o Pai? Na oração, procuro “sentir o pulso” de Deus a propósito dos acontecimentos com que me deparo, de forma a conhecer o seu projeto para mim, para a Igreja e para o mundo?
*Jesus chama a Deus “papá”; e Ele convida os seus discípulos a assumirem uma atitude semelhante quando se dirigem a Deus… É essa a atitude que eu assumo na minha relação com Deus? Ele é o “papá” a quem amo, a quem confio, a quem recorro, com quem partilho a vida, ou é o Deus distante, inacessível, indiferente?
* A minha oração é uma “negociata” entre dois parceiros comerciais (“dou-te isto, se me deres aquilo”) ou é um encontro com um amigo de quem preciso, a quem amo e com quem partilho as preocupações, os sonhos e as esperanças?
Fonte de pesquisa
Fonte de pesquisa
sexta-feira, 15 de julho de 2016
16º Domingo Comum - Ora e labora
Meditando o Evangelho com a passagem de Maria e Marta (Lc 10,38-42)
Em geral, temos a tentação de compartimentar as nossas atividades: Agora é para trabalhar, depois rezar, então descansar, a seguir ouvir, mais tarde falar etc.
A este propósito eu tentava explicar aos alunos do Colégio Missionário que o Pe. Dehon, fundador do Instituto, procurava viver em constante presença de Deus, em união de vida, e por isso escrevera no seu Diário, quando seminarista em Roma:
- Todos os dias faço a via-sacra que é a minha recreação da tarde.
Um dos meus ouvintes, com uma certa malícia, perguntou-me:
- Isso quer dizer então que posso brincar enquanto rezo?
- Não, respondi de imediato. Quer dizer apenas que podes rezar enquanto brincas.
É esta a mensagem do acolhimento de Jesus por Marta e Maria em Betânia. O lema beneditino sintetiza perfeitamente este desafio: Ora e labora, isto é, reza e trabalha.
1. Faz da tua oração um trabalho, uma tarefa ou uma atividade – reza como alguém que trabalha.
2. Faz do teu trabalho uma oração – trabalha como alguém que reza.
3. Trabalha enquanto rezas e reza enquanto trabalhas.
4. A oração não dispensa a acção, nem a acção dispensa a oração.
5. Reza e trabalha – ocupa o teu dia com estas duas actividades.
6. Sê ativo na contemplação e contemplativo na ação.
7. Sê Marta e Maria ao mesmo tempo.
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