O Papa nos recorda que ela antecipou o primeiro milagre do Divino Redentor para que a festa de Caná não acabasse.
Ela aceitou, sem reclamar, que a Espada de Simeão transpassasse aos poucos o seu sagrado coração, desde a fuga para o Egito até o Calvário.
Ela é a “Estrela da evangelização” (Paulo VI) e “a mulher eucarística” (João Paulo II), o “primeiro sacrário de Jesus na Terra”.
Ela caminha conosco adoçando as nossas cruzes; fazendo como a mãe que coloca açúcar no remédio amargo para o filho beber.
Nos seus Santuários pelo mundo todo, o Papa lembra que ela distribuiu copiosamente suas bênçãos; e seus filhos experimentam seu amor e recebem suas graças.
Ela é a mãe espiritual de cada irmão de Jesus, para formar a Sua imagem em cada um de nós. “Eis aí tua mãe” (Jo 19, 26-27)”.
São todas essas glórias a Virgem Maria, nossa Mãe, Mãe de Jesus e da Igreja, que nós devemos meditar no silêncio diante do Presépio.
Que as luzes e as bênçãos do Menino Deus penetre nossa alma pelo coração daquela que o gerou para nós.
Prof. Felipe Aquino
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