Santa Filomena era filha de um rei da Grécia, e
sua mãe era também de sangue real; como não lhes vinham filhos, ofereciam
sacrifícios e preces constantemente a seus falsos deuses para consegui-los.
Providencialmente, o médico do palácio, de nome
Públio, era cristão. Penalizado pela cegueira espiritual de seus soberanos e
inspirado pelo Divino Espírito Santo, falou-lhes da nossa Fé, garantindo-lhes
que suas orações seriam ouvidas se abandonassem os falsos deuses e abraçassem a
Religião Cristã.
Impressionados com o que ouviram, e tocados
pela Graça, resolveram receber o Batismo, após o qual lhes nasceu uma linda
filhinha no dia 10 de janeiro do ano seguinte.
Imediatamente, chamaram-na de Lumena ou luz,
por ter nascido à luz da fé.
Na pia batismal deram-lhe o nome de Filomena,
isto é, Filha da Luz, da Luz Divina que lhe iluminou a alma por meio desse
Augusto Sacramento.
O Papa Gregório XVI, tendo recebido o parecer favorável da Sagrada Congregação dos Ritos à canonização de Santa Filomena, elevou-a à honra dos altares, instituindo ofício próprio para o culto e a festa, proclamando-a 'A Grande Taumaturga do Século XIX', 'Padroeira do Rosário Vivo' e 'Padroeira dos Filhos de Maria'.
As relíquias de Santa Filomena ainda são preservadas em Mugnano, na Itália.
O Papa Gregório XVI, tendo recebido o parecer favorável da Sagrada Congregação dos Ritos à canonização de Santa Filomena, elevou-a à honra dos altares, instituindo ofício próprio para o culto e a festa, proclamando-a 'A Grande Taumaturga do Século XIX', 'Padroeira do Rosário Vivo' e 'Padroeira dos Filhos de Maria'.
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Olá.
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